Como tratar essa inquietude?
Como entender esse processo, reconhece-lo, respeita-lo e torna-lo em algo produtivo?
Eu quero é falar ao mundo que o que se passa aqui dentro do meu peito é... ...?
Eu posso dizer aos quatro cantos que isso é ... ...?
Eu quero dizer ao sol e à lua que a emoção não se resume e é intensa. Intensa sim e que também é...
Na ausência dessas definições e sobrando sentimentos, preciso parar um pouco. Me deixe conversar com essa estranha, ora íntima, ora distante imagem refletida em meu espelho, que se dispõe à minha frente, clara, ou difusa...
São momentos novos, mudanças que batem à porta, certezas que se colocam incertas.
O que fazer, o que falar, para onde ir, aonde ficar, como reagir.
Uma música permeia esse momento:
"Há que se cuidar do broto para que a vida nos dê flor e fruto!"
E vamos seguindo em frente, pois o que sinto faz parte. Mas, não impede. Certo?
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