terça-feira, 27 de novembro de 2012

E essa ...?

Como tratar essa inquietude?


Como entender esse processo, reconhece-lo, respeita-lo e torna-lo em algo produtivo?

Eu quero é falar ao mundo que o que se passa aqui dentro do meu peito é... ...?

Eu posso dizer aos quatro cantos que isso é ... ...?

Eu quero dizer ao sol e à lua que a emoção não se resume e é intensa. Intensa sim e que também é...

Na ausência dessas definições e sobrando sentimentos, preciso parar um pouco. Me deixe conversar com essa estranha, ora íntima, ora distante imagem refletida em meu espelho, que se dispõe à minha frente, clara, ou difusa... 

São momentos novos, mudanças que batem à porta, certezas que se colocam incertas.

O que fazer, o que falar, para onde ir, aonde ficar, como reagir.

Uma música permeia esse momento: 
"Há que se cuidar do broto para que a vida nos dê flor e fruto!"

E vamos seguindo em frente, pois o que sinto faz parte. Mas, não impede. Certo?

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Voar!

Ontem, assistindo andorinhas fazendo uma verdadeira festa no final da tarde de domingo percebi que as minha ideias, meus pensamentos estavam precisando um pouco daquilo.
Precisando da farra, de voar e fazer voltas no ar, de encontrar outros pensamentos na mesma direção ou não. E também dessa sensação de voar livre e voltar, se preciso for.
A sensação é de que, algumas normas precisam se jogar nesse vento e rever suas direções!
Vou pro Sul? Vou para o Norte?
Vou e volto?

E o que sinto? Altera? Impede? Só faz parte?

Questões...

Vou abrir a porta da gaiola!